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Nesta terça-feira, os profissionais da educação da rede estadual do Rio de Janeiro realizam uma assembleia no auditório da ABI e protestam em frente à Secretaria de Estado de Educação. A categoria, representada pelo sindicato SEPE, acusa o governo Cláudio Castro de não pagar o piso nacional do magistério e de oferecer o pior salário do país. Segundo o SEPE, a situação é vergonhosa por se tratar do segundo estado mais rico do país.
Em início de carreira, um professor de dezoito horas semanais tem o salário base de R$ 1.588 Reais, enquanto um funcionário administrativo de nível elementar recebe apenas R$ 802 Reais. A categoria exige a correção salarial de acordo com o piso nacional, que hoje seria de R$ 3.119 Reais para o professor de dezoito horas. A assembleia pode definir uma greve por tempo indeterminado.