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A partir de 1º de maio, a unificação das alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) resultou em um aumento do preço do gás de cozinha (GLP) em 17 estados e no Distrito Federal, segundo os levantamentos semanais de preços de combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A nova alíquota fixa, de R$ 16,60, foi maior do que a cobrada na maioria dos estados. O preço médio nacional do botijão de 13 kg de gás de cozinha subiu de R$ 107,54 para R$ 108,13.
Sergipe registrou o maior aumento nominal, com um acréscimo de R$ 5,17 por botijão, seguido por Amapá (R$ 3,23) e Pernambuco (R$ 1,47). Já o Rio Grande do Norte teve a maior redução de preço, com uma queda de R$ 0,69. Entre os estados com os maiores aumentos de preço, estão Sergipe, Amapá, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Rondônia e Pará. Por outro lado, Acre, Santa Catarina, Paraná, Maranhão, Roraima, Ceará, Alagoas e Paraíba tiveram uma redução de preço.
Antes da unificação, o ICMS sobre o gás de cozinha era cobrado em valores percentuais, que variavam de estado para estado. Com a nova lei aprovada no ano passado, durante o governo de Jair Bolsonaro, a alíquota passou a ser fixa, como parte de um acordo entre Estados, Distrito Federal e União homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para dar fim a um impasse acerca do tributo. A nova alíquota fixa também se aplica aos setores de combustíveis, energia, comunicações e transporte coletivo.