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A greve dos profissionais da Rede Estadual de Educação completou um mês no sábado. Em assembleia na quinta-feira, mais de dois mil trabalhadores das escolas decidiram manter o movimento iniciado no dia 17 de maio.
Uma nova assembleia está marcada para quarta-feira, às 13h, na Quadra da São Clemente, seguida de um ato público. A categoria reivindica o pagamento do piso nacional do magistério para os professores e que o piso de merendeiras, serventes, porteiros e demais trabalhadores das escolas tenha o salário mínimo nacional como referência.
A greve paralisa mais de 60 mil professores e cerca de 6 mil funcionários que trabalham em 1.231 escolas espalhadas por todo o estado. De acordo com números do próprio sindicato, mais de 700 mil alunos estão sem aulas há um mês ou com aulas parciais.