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Os profissionais da rede estadual de Educação decidem hoje, em assembleia marcada para às duas tarde, no Circo Voador, na Lapa, no Rio, se mantêm ou não a greve iniciada no dia 17. A assembleia será seguida de um protesto da categoria no centro.
Os profissionais da educação reivindicam o pagamento do piso nacional do magistério para os professores, e que o piso de merendeiras, serventes, porteiros, etc., tenha o salário mínimo nacional como referência. O SEPE acusa o Estado de pagar o pior salário do Brasil.
Enquanto o piso nacional é de R$ 4.420 reais, o professor do Estado tem salário de R$ 1.588. Serventes, merendeiras, porteiros recebem menos que o mínimo: R$ 802 reais. A greve paralisa mais de 60 mil professores e 6 mil funcionários, deixando mais de 700 mil alunos sem aulas.