Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Médicos que defendiam o chamado "tratamento precoce" contra a COVID-19 foram condenados pela Justiça Federal a pagar uma multa no valor de R$ 54 milhões. - Rádio Litoral FM


No comando: TRANSMISSÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL

Das às

No comando: Roberto Carlos e amigos

Das 6:30 às 7:00

No comando: Madrugada Litoral

Das 00:00 às 05:59

No comando: 40° com Cinthia Egypto

Das 07:00 às 10:00

No comando: Bom Dia Litoral

Das 07:00 às 10:59

No comando: Só se for Samba

Das 10:00 às 13:00

No comando: Rádio Show Litoral

Das 11:00 às 14:59

No comando: F E S T A

Das 13:00 às 15:00

No comando: Litoral do Seu Jeito

Das 14:00 às 16:00

No comando: LITORAL RETRÔ

Das 15:00 às 17:00

No comando: Tamo Junto

Das 16:00 às 18:00

No comando: PLAYLIST

Das 16:00 às 19:59

No comando: TOP 10

Das 18:00 às 18:59

No comando: Balada Mix Litoral

Das 19:00 às 21:00

No comando: 40° com Cinthia Egypto

Das 19:00 às 21:00

No comando: Pop Litoral

Das 20:00 às 22:00

No comando: Litoral na Pressão

Das 21:00 às 21:59

No comando: Voz do Brasil

Das 21:00 às 21:59

No comando: Love Times Litoral

Das 22:00 às 23:59

No comando: LITORAL NA PRESSÃO

Das 22:00 às 24:00

Médicos que defendiam o chamado “tratamento precoce” contra a COVID-19 foram condenados pela Justiça Federal a pagar uma multa no valor de R$ 54 milhões.

Justiça Federal condena coletivo de médicos propagadores do “kit covid” a pagar multa milionária

A Justiça Federal do Rio Grande do Sul emitiu uma condenação determinando que os responsáveis por promover o chamado “kit covid”, um conjunto de produtos sem eficácia comprovada contra a doença, paguem uma multa de R$ 55 milhões por danos morais coletivos e à saúde.

Essa decisão é resultado de ações movidas pelo Ministério Público Federal contra a associação “Médicos Pela Vida”, um grupo que divulgava alegados benefícios do uso de medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina, os quais foram negados pelo Ministério da Saúde.

A condenação também abrange as empresas Vitamedic Indústria Farmacêutica, Centro Educacional Alves Faria (Unialfa) e o Grupo José Alves, que estavam envolvidas na promoção e prescrição desses medicamentos sem comprovação científica.

A Justiça reconheceu a cumplicidade entre a Vitamedic e a Associação Médicos Pela Vida, comprovando que a empresa financiou a propaganda irregular desses produtos. A decisão baseou-se na existência de uma “publicidade ilícita de medicamentos” e nos “riscos do seu uso irracional”, o que representa um grave impacto na saúde pública.

Essa condenação reforça a importância do embasamento científico e da orientação adequada na área da saúde, especialmente durante uma pandemia, para evitar danos à população e combater a desinformação.

Deixe seu comentário:

Curta no Facebook