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O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu um novo inquérito para investigar possíveis irregularidades em contratações realizadas pela Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa). A investigação apura o pagamento de contratos para atividades-fim com uso de royalties, o que é proibido, e aponta indícios de improbidade administrativa, podendo gerar prejuízo aos cofres públicos. Segundo a promotora Renata Scarpa, mais de 600 pessoas foram contratadas para “assessoramento técnico”, incluindo aliados e parentes de políticos de Niterói. A prefeitura nega irregularidades, mas várias exonerações foram realizadas após as denúncias. O vereador Paulo Eduardo Gomes, do PSOL, reforça a necessidade de uma CPI para apurar as recorrentes denúncias envolvendo a Emusa.