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Os professores e funcionários administrativos das escolas estaduais do Rio de Janeiro decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira, após assembleia realizada no Clube Municipal, na Tijuca. A categoria aprovou ainda a realização de uma assembleia na quinta-feira, seguida de uma passeata ao Palácio Guanabara. Durante a reunião, os profissionais da educação entoaram um coro que fazia referência à promessa não cumprida do governador Claudio Castro de pagar o piso nacional da educação. Os profissionais reivindicam a implementação do piso nacional do magistério para os docentes e o piso dos funcionários administrativos tendo como referência o salário mínimo nacional - Rádio Litoral FM


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Os professores e funcionários administrativos das escolas estaduais do Rio de Janeiro decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira, após assembleia realizada no Clube Municipal, na Tijuca. A categoria aprovou ainda a realização de uma assembleia na quinta-feira, seguida de uma passeata ao Palácio Guanabara. Durante a reunião, os profissionais da educação entoaram um coro que fazia referência à promessa não cumprida do governador Claudio Castro de pagar o piso nacional da educação. Os profissionais reivindicam a implementação do piso nacional do magistério para os docentes e o piso dos funcionários administrativos tendo como referência o salário mínimo nacional

Os professores e funcionários administrativos das escolas estaduais do Rio de Janeiro decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira, após assembleia realizada no Clube Municipal, na Tijuca.

A categoria aprovou ainda a realização de uma assembleia na quinta-feira, seguida de uma passeata ao Palácio Guanabara.

Durante a reunião, os profissionais da educação entoaram um coro que fazia referência à promessa não cumprida do governador Cláudio Castro de pagar o piso nacional da educação.

Os profissionais reivindicam a implementação do piso nacional do magistério para os docentes e o piso dos funcionários administrativos tendo como referência o salário mínimo nacional.

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