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Foto: Divulgação/ZirkBotha.co
O remador sul-africano, Zirk Botha, de 59 anos, disse ontem que se inspirou no navegar brasileiro Amyr Klink, a quem chamou de “herói” e “lenda Vida”, para atravessar o Atlântico. Zirk passou o dia ontem fazendo turismo na região e dando entrevistas.
Ele chegou a Cabo Frio no domingo depois de remar cerca de 7 mil quilômetros desde a Cidade do Cabo, capital da África do Sul. Zirk estabeleceu um novo recorde para travessia do Atlântico: 71 dias.
Ele iniciou a segunda-feira tomando Café na Padaria Esquina. Em seguida esteve na sede da polícia Federal para regularizar a situação no país e visitou o município de Búzios.
O remador sul-africano, em uma postagem nas redes sociais lembrou que em 84, o navegador brasileiro Amyr Klink atravessou o Atlântico num barco de madeira em 100 dias da Namíbia para a Bahia e se disse honrado por seguir os passos do “herói” e da “lenda Viva” do Brasil.
“Em 1984, o herói brasileiro Amyr Klink atravessou o Atlântico Sul num barco de madeira em 100 dias da Namíbia para a Bahia (3700 nm). Hoje eu quero saudar essa lenda. A minha rota da Cidade do Cabo para o Rio em 2020-2021 (70 dias) foi ligeiramente diferente e mais longa a 4000 nm, e tenho um barco mais tecnologicamente avançado. Sinto-me honrado por seguir os passos desta lenda viva! “, escreveu Zirk.