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O Ministério Público do Estado do Rio instaurou Inquérito Civil para apurar possível violação à privacidade e à proteção dos dados pessoais por parte das drogarias Pacheco e Venâncio. De acordo com representação feita à Ouvidoria do MP e que deu origem à investigação, para obter desconto nas compras feitas nas farmácias de ambas as redes, o consumidor é obrigado a fornecer seus dados pessoais, em especial o CPF, sem ter esclarecida a finalidade do uso. O promotor de Justiça Rodrigo Terra expediu ofício às duas redes requisitando, no prazo de até 30 dias, que se manifestem sobre a reclamação, informando se procedem as referidas alegações, bem como que esclareçam quais as medidas adotadas a fim de sanar o problema noticiado, enviando documentos que comprovem a solução da questão.